Kunsthalle Lissabon

Vista da exposição com Criacionismo (2015) de Luca Francesconi e Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané. Foto: Bruno Lopes

Vista da exposição com Criacionismo (2015) de Luca Francesconi e Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané. Foto: Bruno Lopes

Luca Francesconi, Criacionismo (2015). Foto: Bruno Lopes

Vista da exposição com Untitled #1 tf (2014) de Haris Epaminonda, Criacionismo (2015) de Luca Francesconi e Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané. Foto: Bruno Lopes

Vista da exposição com Untitled (2015) de Luca Francesconi, Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané e Untitled #1 tf (2014) de Haris Epaminonda. Foto: Bruno Lopes

Vista da exposição com Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané e Untitled #1 tf (2014) de Haris Epaminonda. Foto: Bruno Lopes

Vista da exposição com Untitled (2015) de Luca Francesconi, Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané e Untitled #1 tf (2014) de Haris Epaminonda. Foto: Bruno Lopes

Vista da exposição com Untitled (2015) de Luca Francesconi e Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané. Foto: Bruno Lopes

Vista da exposição com Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané, Untitled #03 tf (2014) de Haris Epaminonda, Sleep (2015) e Notes on the history of violence (ghost version) (2015) de André Romão, Fax and Rope (2014) de Jacopo Miliani e Untitled (2015) de Luca Francesconi. Foto: Bruno Lopes.

Vista da exposição com Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané, Untitled #03 tf (2014) de Haris Epaminonda, Sleep (2015) e Notes on the history of violence (ghost version) (2015) de André Romão e Fax and Rope (2014) de Jacopo Miliani. Foto: Bruno Lopes

Vista da exposição com Why should our bodies end at the skin (2012) de Lili Reynaud-Dewar, Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané, Untitled #03 tf (2014) de Haris Epaminonda, Sleep (2015) e Notes on the history of violence (ghost version) (2015) de André Romão e Fax and Rope (2014) de Jacopo Miliani. Foto: Bruno Lopes

Vista da exposição com Why should our bodies end at the skin (2012) de Lili Reynaud-Dewar, Untitled (2015) de Daniel Steegmann Mangrané, Untitled #03 tf (2014) de Haris Epaminonda, Sleep (2015) e Notes on the history of violence (ghost version) (2015) de André Romão e Fax and Rope (2014) de Jacopo Miliani. Foto: Bruno Lopes

Daniel Steegmann Mangrané, Untitled (2015). Aço cortado a laser e correntes de alumínio anodizado. Foto: Bruno Lopes

Daniel Steegmann Mangrané, Untitled (2015). Aço cortado a laser e correntes de alumínio anodizado. Foto: Bruno Lopes

Haris Epaminonda, Untitled #11 tf (2014). Estrutura de metal. Foto: Bruno Lopes

Luca Francesconi, Untitled (2015). Tecido, pedras. Foto: Bruno Lopes

Lili Reynaud-Dewar, Why should our bodies end at the skin (2012). Vídeo, cor, som, 13’00’’, loop. Foto: Bruno Lopes

Haris Epaminonda, Untitled #03 tf (2014). Estrutura em ferro, taça de cerâmica. Foto: Bruno Lopes

André Romão, Sleep, 2015. Acrylic glass. Photo: Bruno Lopes

Jacopo Miliani, Fax and Rope (2014). Fax e papel A4 cortesia do artista. Foto: Bruno Lopes

André Romão, Notes on the history of violence (ghost version) (2015). Plexiglas, pigmento. Foto: Bruno Lopes

André Romão, Notes on the history of violence (ghost version) (2015). Plexiglas, pigmento. Foto: Bruno Lopes

Lili Reynaud-Dewar, Haris Epaminonda, Luca Francesconi, Jacopo Miliani, André Romão e Daniel Steegmann Mangrané: Beauty Codes (order/disorder/chaos): Act II

Na origem do pensamento moderno encontra-se uma oposição entre ordem e desordem, “contrasting impulses and tendencies, the modular combination of which produces in every epoch the work of art”. Usando O Nascimento da Tragédia de Friedrich Nietzsche como ponto de referência, a exposição Beauty Codes (order/disorder/chaos) é um projeto colaborativo entre três espaços internacionais, a revista CURA., a Fondazione Giuliani e a #kunsthallelissabon, desenrolando-se em três episódios consecutivos durante um período de seis meses. Vagamente construída em torno dos códigos narrativos da tragédia grega, a exposição tem início com uma voz individual, a qual dá lugar, de seguida, a um processo gradual de acumulação e sedimentação, através do trabalho de doze artistas internacionais, interrompendo assim a ordem inicial através do estabelecimento de múltiplos pontos de vista, papéis subvertidos e limites interrompidos para culminar, no seu momento final, num processo de subtração, onde um conjunto muito restrito de novos objetos e traços de ações prévias se materializa. Todo este ciclo é uma trajetória que tem início num estado de ordem e harmonia, passando por um processo de desorganização, desordem e eventual caos, conduzindo finalmente a um novo estado de ordem e quietude.

O Prólogo do projeto decorreu no espaço expositivo da revista CURA., em Roma, com a instalação Why Should Our Bodies End At The Skin? (2012) da artista francesa Lili Reynaud-Dewar, um trabalho que funciona como elemento de ligação entre as três partes de uma peça interpretada em três palcos distintos, e que foi apresentada de forma diferente no Ato I, a exposição realizada na Fondazione Giuliani, que também contou com trabalhos de Pedro Barateiro, Pablo Bronstein, Haris Epaminonda, Fischli/Weiss, Jacopo Miliani, Amalia Pica, Alexandre Singh e Daniel Steegmann Mangrané. Para além de Lili Reynaud-Dewar, o Ato II de Beauty Codes, na #kunsthallelissabon, incluirá trabalhos de Haris Epaminonda, Luca Francesconi, Jacopo Miliani, André Romão e Daniel Steegmann Mangrané.

A Kunsthalle Lissabon é um projeto financiado pelo Governo de Portugal/Secretaria de Estado da Cultura, através da Direção-Geral das Artes. A Kunsthalle Lissabon é generosamente apoiada pela Teixeira de Freitas, Rodrigues e Associados e pela Fundação EDP.

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