Kunsthalle Lissabon

a linha é tão fina que o olho apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la II (2013). Madeira de tola, fio de nylon. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery. Foto: Bruno Lopes

a linha é tão fina que o olho apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la II (2013). Madeira de tola, fio de nylon. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery. Foto: Bruno Lopes

a linha é tão fina que o olho apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la II (2013). Madeira de tola, fio de nylon. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery. Foto: Bruno Lopes

a linha é tão fina que o olho apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la II (2013). Madeira de tola, fio de nylon. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery. Foto: Bruno Lopes

a linha é tão fina que o olho apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la II (2013). Madeira de tola, fio de nylon. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery. Foto: Bruno Lopes

a linha é tão fina que o olho apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la II (2013). Madeira de tola, fio de nylon. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery. Foto: Bruno Lopes

chão I (2011/2013). Fio dourado, pregos de latão. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery

chão I (2011/2013). Fio dourado, pregos de latão. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery

Vista da exposição com a linha é tão fina que o olho apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la (2013) e chão I (2011/2013). Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery. Foto: Bruno Lopes

a linha é tão fina que o olho apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la II (2013). Madeira de tola, fio de nylon. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery. Foto: Bruno Lopes

a linha é tão fina que o olho apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la II (2013). Madeira de tola, fio de nylon. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery. Foto: Bruno Lopes

a linha é tão fina que o olho apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la II (2013). Vista da instalação. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery. Foto: Bruno Lopes

chão I (2011/2013). Fio dourado, pregos de latão. Cortesia da artista e da Isabella Bortolozzi Gallery

Leonor Antunes: a linha é tão fina que o olho, apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la

A Kunsthalle Lissabon apresenta a linha é tão fina que o olho, apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la, a mais recente exposição de Leonor Antunes. A pratica de Antunes tem vindo, ao longo do tempo, a recorrer cada vez mais à observação detalhada dos espaços expositivos em que é mostrada, ou dos contextos em que o trabalho se desenvolve. Medições meticulosas e duplicação de estruturas existentes constituem assim elementos centrais de uma estratégia artística que, ainda que herdeira das práticas minimais e conceptuais da segunda metade do século XX, depende bastante dos saberes tradicionais na sua execução. Redes, cabedais e madeiras nobres são materiais recorrentes numa já vasta obra escultórica, que agora se apresenta em Lisboa, numa exposição que apresenta um novo conjunto de trabalhos da artista, desenvolvido especificamente para o espaço da Kunsthalle Lissabon. A última vez que o trabalho de Antunes foi visto individualmente em Lisboa foi há meia década, pelo que esta exposição se constitui como um momento privilegiado para o público lisboeta tomar contacto com uma das artistas portuguesas mais importantes da sua geração.

Leonor Antunes nasceu em Lisboa em 1972. Vive e trabalha em Berlim. Uma seleção das suas exposições individuais inclui: assembled, moved, re-arranged and scrapped continuously, Marc Foxx, Los Angeles (2012); discrepancies with M.G., Museo El Eco, Cidade do México (2011); walk around there. look through here, Museo Reina Sofia, Madrid (2011); casa modo de usar, Museu Serralves, Porto (2011); Kunstverein Dusseldorf (2011); Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris (2011); ALONGSIDE (com Amalia Pica), MARC FOXX, Los Angeles (2010); Villa A. 7813, Chiado 8, Lisboa (2008); Architectura, Museu da Républica, Galeria do Lago, Rio de Janeiro (2008); 1763/2008, Galerie Isabella Bortolozzi, Berlim (2008); original is full of doubts, Credac, Centre d’Art Ivry, Paris (2008); Dwelling Place, Associazione Barriera, Turim (2007); The space of the window, Galerie Air de Paris, Paris, (2007); Uncertainty and delight in the unknown, Dicksmith Gallery, Londres (2007); Your private sky, Isabella Bortolozzi Galerie, Berlim (2006); Duplicate, Kunstlerhaus Bethanien, Berlim (2005); Apotoméus, Casa da Cerca, Almada (2004); Fichet, Culturgest, Porto (2003); Ante-sala, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa (2002). Uma seleção das exposições coletivas me que particpou inclui: A FORM IS SIMPLY SOMETHING WHICH…, Murray Guy, Nova Iorque (2011); Singapore Biennial (2011); the language of less (then & now), Chicago Museum of Contemporary Art (2011); Kunsteverein Munchen (2010); CAPC, Bordeaux (2010); Rehabilitation, Wiels, Bruxelas, (2010); Centro Cultural Montehermoso, Victoria Gasteiz (2010); Drawing Sculpture, Daimler Contemporary, Berlim (2009); Acquisitions Récentes, Musée d'Art moderne de la Ville de Paris (2007); Oú? Scènes du Sud: Espagne, Italie, Portugal, Carré d’Art, Musee d’Art Contemporain, Nimes (2007).

A Kunsthalle Lissabon é um projeto apoiado pela Secretaria de Estado da Cultura/Direção Geral das Artes (DGArtes), pela Teixeira de Freitas, Rodrigues e Associados e pela Fundação Calouste Gulbenkian. A exposição a linha é tão fina que o olho, apesar de armado com uma lupa, imagina-a ao invés de vê-la é um evento associado de Close Closer, a 3ª edição da trienal de Arquitetura de Lisboa.

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