Kunsthalle Lissabon

Sua boca, aberta para gritar, estava cheia de terra (2009). performance realizada a 10 de Setembro de 2009. Instalação, madeira, tinta branca

Sua boca, aberta para gritar, estava cheia de terra (2009). performance realizada a 10 de Setembro de 2009. Instalação, madeira, tinta branca

Sua boca, aberta para gritar, estava cheia de terra (2009). Performance realizada a 10 de Setembro de 2009. Instalação, madeira, tinta branca

Sua boca, aberta para gritar, estava cheia de terra (2009). Performance realizada a 10 de Setembro de 2009. Instalação, madeira, tinta branca

Sua boca, aberta para gritar, estava cheia de terra (2009). Performance realizada a 10 de Setembro de 2009. Instalação, madeira, tinta branca

Sua boca, aberta para gritar, estava cheia de terra (2009). Performance realizada a 10 de Setembro de 2009. Instalação, madeira, tinta branca

Sua boca, aberta para gritar, estava cheia de terra (2009). Performance realizada a 10 de Setembro de 2009. Instalação, madeira, tinta branca

E o céu formara, na imunda lona de má qualidade, um retalho de um azul glorioso (2009) Vídeo, canal único, cor, som

E o céu formara, na imunda lona de má qualidade, um retalho de um azul glorioso (2009) Vídeo, canal único, cor, som

E o céu formara, na imunda lona de má qualidade, um retalho de um azul glorioso (2009) Vídeo, canal único, cor, som

E o céu formara, na imunda lona de má qualidade, um retalho de um azul glorioso (2009) Vídeo, canal único, cor, som

E o céu formara, na imunda lona de má qualidade, um retalho de um azul glorioso (2009) Vídeo, canal único, cor, som

E o céu formara, na imunda lona de má qualidade, um retalho de um azul glorioso (2009) Vídeo, canal único, cor, som

Mauro Cerqueira: Sua boca, aberta para gritar, estava cheia de terra

Mauro Cerqueira apresenta, nesta que é a segunda exposição da Kunsthalle Lissabon, o projecto Sua boca, aberta para gritar, estava cheia de terra. O título da exposição, uma citação directa da obra de Hermann Broch, Os sonâmbulos. Volume III. Huguenau ou o Realismo, alude ao interesse do artista no desenvolvimento de um corpo de trabalho ancorado mais a uma praxis idiossincrática do que à produção de uma discursividade de índole verbal (ou verbalmente traduzível). Estruturada em torno de dois momentos distintos, mas complementares, a exposição inaugurará dia 10 de Setembro, com uma Kunsthalle Lissabon transfigurada para acolher um exercício performativo único de Mauro Cerqueira, que deixará o resultado dessa performance no espaço expositivo, acessível a todos os visitantes. Uma semana depois, dia 18 de Setembro, terá lugar o início do segundo e último momento deste projecto. Partindo dos pressupostos, mas sobretudo das consequências do seu acto performativo inicial, Mauro Cerqueira desenvolverá um segundo corpo de trabalho que não só dialogará, como responderá às questões levantadas, e deixadas em aberto, pelo exercício inicial.

Mauro Cerqueira nasceu em Guimarães em 1982. Licenciado em Artes/Desenho pela Escola Superior Artística do Porto – Extensão de Guimarães, vive e trabalha no Porto. Tendo iniciado a sua actividade expositiva já na segunda metade da década actual, destacam-se as seguintes exposições individuais: Lição nº 2, Espaço Campanhã, Porto  (2009); Desenhos do Sol, Round the Corner, Lisboa (2009); Derrapagem, Galeria Reflexus, Porto (2008) e A Festa do Fim do Mundo, A Sala, Porto, 2008. Das colectivas em que participou mencionam-se Entroncamento, Espaço Avenida 211, Lisboa (2009); Prémio EDP Novos Artistas, Museu da Electricidade, Lisboa (2009); Part-ilha, Spike Island, Bristol, Reino Unido (2008) e Pilot: 3, Veneza, Itália e Chelsea College of Arts & Design, Londres, Reino Unido (2007). É, em conjunto com André Sousa, responsável pelo projecto A Certain Lack of Coherence. Mais recentemente, foi Menção Honrosa no Prémio EDP Novos Artistas 2008. É representado pela Galeria Graça Brandão em Lisboa e pela Galeria Reflexus no Porto.

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